sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Sugestões para acabar com a azia



azia (também frequentemente conhecida como refluxo ácido) é o excesso de sucos digestivos no estômago e que reflui até à garganta. Como no esófago não existe uma barreira protectora, este ácido acaba por irritar e danificar o revestimento do mesmo, levando a sintomas dolorosos, tais como ardor, dor (por trás do esterno) e uma sensação de enjoo, que muitos simplesmente descrevem como um “mau sabor na boca”.
Alguns estudos revelaram que cerca de 10% dos adultos sofrem com este problema diariamente, e que 35% a 40% apresentam ocasionalmente sintomas. A sensação de azia ocorre frequentemente nas duas horas posteriores à refeição, especialmente se a pessoa estiver deitada, podendo melhorar com a toma de anti-ácidos.
Seguem-se algumas sugestões de como acabar com a azia.
 Principais causas

Entre as principais causas da azia podemos destacar as seguintes:
  • A sua alimentação – a forma como come tem grande influência em como se vai sentir algumas horas depois. Uma alimentação pouco cuidada ou comida em excesso pode provocar pressão e levar à libertação de ácido.
  • Bebidas com cafeína e álcool são também dos principais responsáveis para o aumento de acidez no estômago.
  • Também o tabaco contribui em parte para aumentar a azia.
  • Comer demasiado depressa ou antes de se ir deitar também é desaconselhado, uma vez que pode facilitar a libertação de ácido para o esófago.
  • Alguns medicamentos relativos a problemas de coração, asma e hipertensão podem fazer com que o seu estômago produza mais ácido.

Como acabar com a azia

Bebidas
Evite: Ingerir bebidas alcoólicas ( em especial as bebidas destiladas e espumantes), refrigerantes (em especial os que contém elevados valores de cafeína e gaseificados) e bebidas ácidas. Também o consumo de chá preto e café em excesso é pouco aconselhado.
Medicamentos
Evite: Automedicar-se, pois alguns medicamentos podem ser muito prejudiciais para as sensíveis paredes do seu estômago. Deve também evitar a toma de medicamentos em jejum.
Deve: A toma dos medicamentos deve ser sempre feita com água e após as refeições. A única excepção a esta regra é se existir indicação médica em contrário.
Refeições
Evite: Passar muito tempo sem comer. Jejuns prolongados e jantar tarde vão favorecer o aparecimento de azia. Evite também ingerir comidas demasiado pesadas (em especial à noite). Comer muito depressa e não mastigar bem os alimentos pode causar-lhe azia.
Deve: Fazer várias refeições ao dia (aconselhamos 6). Coma mais vezes, mas em menor quantidade. O pequeno-almoço é uma das refeições mais importantes, por isso, nunca o deixe de tomar. Coma devagar, mastigue bem os alimentos e adopte uma boa postura às refeições.
Tipo de alimentos
Evite: Alimentos demasiado gordurosos, como fritos e alimentos gordos. Refeições demasiado condimentadas, como refogados e doces também podem estimular a azia. Evite também alimentospesados (como feijão, couves, etc.)
Deve: Consumir carnes magras (frango, peru) e peixe. Também aconselhamos o consumo de cereais (em especial os integrais) e alimentos ricos em fibra. Dê preferência aos lacticínios magros e inclua bastante fruta na sua dieta.
Exercício e repouso
Evite:  Deitar-se após as refeições. Evite também o uso de roupa muito apertada após uma refeição e pegar em objetos pesados ou fazer força depois de comer.
Deve: Fazer exercício ligeiro após uma refeição, pois vai facilitar a digestão (sugerimos caminhadas, por exemplo).Mantenha o peso ideal para a sua constituição. Eleve a cabeceira da cama cerca de 20 centímetros. Durma sobre o ventre.
Fonte: vidadequalidade.org

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

3 dicas para se sentir feliz agora




Quer sentir-se mais feliz? Se está a ler este artigo, então vamos arriscar em dizer que talvez este seja um dos seus objetivos neste momento.
felicidade é uma emoção que precisamos de alimentar a cada dia que passa, tendo repercussões diretas na forma como encaramos cada etapa da nossa vida. Lutar para ganhar mais dinheiro, ter uma carreira ou encontrar novos relacionamentos, todas estas coisas estão relacionadas, em última análise, com o nosso desejo de sermos mais felizes.
Aqui ficam 3 dicas de como ser feliz agora, fazendo apenas algumas mudanças, independentemente das circunstâncias em seu redor.

Deixe de viver apenas para o “quando”

Certamente que já deu por si a estabelecer objetivos com base numa premissa, por exemplo “quando eu perder 5 kg… vou comprar aquelas calças e sentir-me mais feliz”, “Quando conseguir aquele emprego…vou ser mais feliz”.
Ainda que estes objetivos sejam facilmente alcançáveis com o rumo que tem vindo a seguir na sua vida, estabelecê-los constantemente para se sentir realizado e feliz não é a melhor estratégia a aplicar se quer realmente sentir-se feliz diariamente.
Tente analisar o que o está a impedir de ser feliz agora. Quais seriam as diferenças de ser feliz, mesmo sem atingir os objetivos a que se propôs? O que acha de sentir-se grato pelo o que já tem neste momento e pelos seus pequenos progressos, ainda que não tenha conseguido atingir por completo aquilo que almeja na vida?
Sentir-se feliz diariamente vai criar um ciclo de benefícios para si e para os que o rodeiam. Lembre-se que as pessoas mais bem sucedidas na vida, frequentemente colocam a felicidade em primeiro plano.

Passe mais tempo a fazer o que realmente gosta

É algo que parece à primeira vista bastante óbvio, mas a que muitos de nós não damos a verdadeira importância. Quando passa algum tempo a fazer aquilo que gosta, sente-se feliz. Esta felicidade prolonga-se para além da atividade já ter finalizado.
Muitas vezes vivemos a nossa vida com base numa lista de tarefas monótonas e pouco interessantes, pelo que se torna fundamental implementar na nossa agenda diária algum tempo para fazer o que gostamos. Dedique pelo menos uma hora do seu dia a fazer uma atividade que realmente lhe agrade. Inclusive, pode dar-se ao luxo de substituir uma tarefa que não gosta por outra que lhe dê mais prazer, de vez em quando.
Aos poucos vá dando um novo rumo à sua vida e comece a inserir na sua agenda diária ou semanal cada vez mais atividades que lhe proporcionam maior felicidade.

Ser feliz é uma prioridade

Coloque a sua felicidade no topo da sua lista de objetivos. Se ser feliz está no fundo das suas prioridades, então nunca se irá sentir completamente satisfeito com aquilo que tem na vida. Se outras coisas prevalecem na sua vida face ao seu desejo de ser feliz agora, estas podem muito bem interferir com o seu esforço para se sentir bem consigo próprio e com os outros que o rodeiam.
Fonte: vidadequalidade.org

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Compra Coletiva - Kit Monitor de Glicose True Read -- É só até 10/12



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Este medidor de glicose possui precisão e praticidade para sua saúde! Os produtos True Read são indicados para pessoas que buscam rapidez e precisão nos resultados. O Monitor de glicose é fácil e prático de utilizar, basta inserir uma tira no aparelho e depois colocar a amostra de sangue. Em até 10 segundos o resultado é obtidos. Acompanha tiras de teste, lancetador, lancetas, solução de controle e estojo para transporte.
 
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Capacidade de memória: 200 resultados
Visor LCD: sim
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

5 ideias para um fim de semana com gosto de férias!




Quem disse que você precisa ir longe para acabar com a rotina maçante, esquecer os problemas, respirar novos ares e voltar renovada ao trabalho? Aqui tem alguns programas para um sábado ou domingo na sua cidade



Viajar é bom demais, ninguém duvida. Mas você não precisa fazer as malas para usufruir das maravilhas que as férias proporcionam. Para recarregar a bateria sem investir numa viagem ou ficar semanas longe de casa, a saída é fazer um sábado ou domingo render dias e dias de pura liberdade. Como? Fugindo do feijão-com-arroz. Isso significa sair da rotina e provar novos ares, novos sabores, novas sensações para aguçar nossos cinco sentidos -- sim, a visão, a audição, o tato, o paladar e o olfato são os canais pelos quais nós experimentamos tudo o que vivemos. "Ao registrar cada experiência de forma multissensorial, arquivamos aquela emoção com maior intensidade. A felicidade do momento fica na memória", explica Ana Alvarez, autora do livro Deu Branco (editora Record). Tem mais: toda vez que você busca uma alternativa inusitada, solicita conexões diferentes no cérebro. O resultado é mais criatividade e jogo de cintura para encontrar soluções quando voltar à correria do trabalho. Para ajudar, a gente criou um roteiro de prazer com programas simples, mas surpreendentes. Faça chuva ou sol, você vai se divertir e chegar ao ano novo renovada.

1. Bata pernas no museu e abra a cabeça


Fuja do shopping. Passar a tarde num museu sempre agrega novos conhecimentos e (bônus!) você não corre o risco de estourar o cartão de crédito. Acredite, um programa cultural não precisa estar relacionado com obrigação de se informar, aprender, melhorar... "É importante que a atividade seja prazerosa e não tenha nada a ver com o seu trabalho", lembra Maria Fernanda Urbano, psicóloga do Centro Psicológico do Stress, em Campinas (SP). Por isso, escolha uma exposição que faz o seu estilo. Vale moda, quadrinhos, pintura, escultura, teatro, decoração, desenho...

Se chover: não tem muita desculpa, pois museu dá para ir até na chuva. Mas, se bater a preguiça de sair por causa da trovoada, tudo bem: a ordem é fazer o que der na telha. Escolha, então, um bom livro para ler em casa. 

2. Caminhe e explore as ruas do seu bairro


De casa para o trabalho, do trabalho para casa. No dia a dia não sobra muito tempo para desbravar o bairro: parar naquela lojinha que abriu na esquina, tomar um café na padaria, se perder por ruas pelas quais você nunca passou e observar a arquitetura, jogar conversa fora com os vizinhos... "É uma delícia quando encontro um lugar novo na vizinhança. Sinto que tenho um segredinho para contar às amigas", diz Giovana Hasler, estilista que escolheu a Vila Madalena, um bairro multicultural de São Paulo, para montar o seu ateliê. Enquanto caminha, sem pressa nem compromisso, aproveite para escutar suas músicas prediletas.

Se chover: curta uma deliciosa sessão sofá. Quantas vezes você não disse que daria tudo para ficar em casa vendo sessão da tarde e comendo pipoca? Aproveite a promoção da sua locadora e leve três (quatro, cinco) vídeos ou DVDs de uma vez só. 

3. Almoce fora e experimente novos sabores


Conhecer um novo restaurante é bom, mas convocar o amado ou as amigas para um piquenique pode ser mais bacana ainda. Marque o encontro num parque da sua cidade — de preferência num local que você nunca foi. Cada convidado leva uma iguaria para não dar trabalho. A nutricionista Marcia DalMedico, do Spa Jardim da Serra, em São Pedro (SP), sugere rechear a cesta com frutas frescas fatiadas, frutas secas, biscoitos com gergelim, geléia e até o seu chocolate predileto (porque ninguém é de ferro). "São alimentos ricos em carboidrato, o que aumenta a sensação de bem-estar e cria um clima perfeito para a confraternização", explica.

Se chover: reúna os amigos e organize uma noite típica. Vale culinária árabe, italiana, indiana, nordestina... o importante é abusar dos temperos e especiarias. Experimentando novos sabores ou combinações exóticas, você viaja por vários países e suas respectivas culturas sem sair de casa.

4. Curta o prazer que uma aventura garante


Ninguém precisa ser radical para sentir a adrenalina contagiando o corpo com uma onda de euforia. Experimente trocar os 45 minutos de caminhada na esteira da academia pelo mesmo tempo pedalando uma bike — ao ar livre! "Além de tirar férias do seu treino habitual sem parar de malhar, fazer uma atividade física diferente trabalha músculos que você não estava acostumada a estimular", enfatiza Alméris Armiliato, consultor de fitness da Inner, em São Paulo.

Se chover: faça uma aula-teste de ioga, salsa, flamenco, kung fu, tênis, natação... Muitas escolas ou academias permitem experimentar um dia do curso antes de pagar. Com a nova prática, você ganha maior motivação (quem sabe não era isso que faltava para continuar malhando com regularidade?) e ainda aumenta seu círculo de amizades.

5. Aproveite para se inspirar com flores


Você vive de olho no relógio? Então, espaireça ao comprar um lindo buquê para colorir a casa. A escolha de uma banca de flores não é casual. Assim como numa feira livre, as plantas aguçam principalmente dois dos nossos sentidos: visão e olfato. As nuances e combinações de cores surpreendentes animam a sua criatividade. Já os aromas podem desengavetar boas memórias e trazer à tona momentos de pura felicidade. "A angélica tem um perfume marcante que ajuda a acalmar", sugere Sâmia Maluf, aromaterapeuta de São Paulo.

Se chover: monte um álbum de fotografias no estilo "meus melhores momentos de vida". Vale utilizar técnicas de scrapbooking e decorar as páginas com recortes de papéis coloridos, balões com frases divertidas e montagens. Enquanto dá asas à imaginação, deixe um aromatizador aceso com algumas gotinhas de óleo essencial de lavanda. Esse cheiro equilibra o corpo e a mente.
fonte: boaforma.abril.com.br

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Alimentos para afastar a tristeza



Apesar de não haver um consenso entre os especialistas, o fato é que vários trabalhos científicos têm apontado o poder de certos alimentos para espantar a tristeza, combater a depressão e a ansiedade e ainda melhorar o humor. Alguns destes alimentos ajudam a melhorar o humor e até a combater a depressão porque estimulam a produção e a liberação de neurotransmissores, substâncias que transmitem impulsos nervosos ao cérebro e são responsáveis pelas sensações de bem-estar e prazer. A produção e a liberação desses neurotransmissores podem ser comprometidas por alguns fatores como distúrbios fisiológicos e deficiências nutricionais.
Os três principais neurotransmissores relacionados com o humor são a serotonina, a dopamina e a noradrenalina. A serotonina, responsável pela sensação de bem-estar, proporciona ação sedativa e calmante. Já a dopamina e a noradrenalina proporcionam energia e disposição. A produção de serotonina é dependente da ingestão de alimentos fontes de triptofano – aminoácido precursor da serotonina – e de carboidratos. Já a dopamina e a noradrenalina são produzidas com o auxílio da tirosina, outro aminoácido importante na nossa alimentação. Vitaminas do complexo B e alguns minerais também estão envolvidos na modulação do humor.
Pratos de bom humor
Nossos níveis cerebrais dependem da ingestão de alimentos ricos em triptofano e de carboidratos. O triptofano, uma vez no cérebro, aumenta a produção do neurotransmissor.
Dietas ricas em carboidratos podem ser utilizadas como coadjuvantes no tratamento de melhora do humor. Isso ocorre principalmente em pacientes que durante o episódio depressivo perderam peso consideravelmente. Mas, mesmo com a relação entre carboidratos e humor comprovada, o consumo dos alimentos deve ser equilibrado e orientado por um profissional de Nutrição, para evitar o ganho de peso excessivo.
Quando falamos em carboidratos, devemos ter cuidado com o consumo excessivo de doces, que a princípio pode favorecer uma melhora de humor, e depois, agravar um quadro de tristeza. Quando comemos açúcar, o nível de glicose no sangue aumenta rapidamente e, com isso, o pâncreas produz mais insulina do que o normal. Em excesso, a insulina acaba retirando mais açúcar do sangue do que deveria – provocando assim, hipoglicemia, que reduz a tolerância do organismo aos fatores que geram estresse. Uma alimentação pobre em nutrientes e cheia de açúcar, a longo prazo, tende a deixar a pessoa deprimida e cansada, pois o organismo se desgasta para metabolizar os alimentos e não tem a reposição dos nutrientes, que são o seu combustível.
Assim como o triptofano e os carboidratos, outros nutrientes também contribuem para manter o pique. Um deles é a vitamina B6, encontrada em boas doses nos cereais integrais, na semente de gergelim, na banana e no atum. Ela é integrante de uma enzima importante, que participa da produção dos neurotransmissores norepinefrina e serotonina e, conseqüentemente, ajuda a melhorar o humor.
Bom humor também precisa de uma ingestão adequada de selênio. Não podemos deixar faltar castanhas, nozes, amêndoas, trigo integral e peixes. Para se ter uma idéia, uma castanha-do-pará fornece 100 microgramas de selênio. A recomendação diária é de 55 por dia.
O folato ou ácido fólico também é uma potente vitamina antidepressiva. Encontrado no espinafre, no feijão branco, na laranja, no aspargo, na maçã e na soja. Sua deficiência no organismo tem sido associada à depressão em diversos estudos científicos. De uma maneira geral, podemos dizer que para manter o alto astral é importante seguir uma dieta equilibrada, rica em carboidratos, proteínas, alimentos fonte de triptofano e tirosina, vitaminas e minerais. Não podem faltar cereias integrais, leguminosas (grão de bico, ervilhas e feijões), oleaginosas, carnes magras, peixes, ovos, leite, queijos magros, tofu, frutas e legumes. A ingestão adequada destes nutrientes nos garante níveis adequados de neurotransmissores no organismo, proporcionando o controle do humor.
Não existem alimentos ou nutrientes milagrosos, que alteram o nosso humor, sozinhos. Existe, sim, um conjunto de nutrientes e a opção de seguirmos um plano nutricional apropriado para favorecer o bom humor. Vale ressaltar também que muitas situações fisiológicas podem complicar a liberação e a produção dos neurotransmissores, mesmo quando o indivíduo segue uma alimentação adequada.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

O que é um insight e como ele surge?



por Andre Lima 
De vez em quando alguém me pergunta o que seria exatamente um "insight", já que esta é uma palavra bem utilizada por muitos quando estão falando sobre autoconhecimento. Por isso vou explicar em detalhes.

Ter um insight significar descobrir ou perceber algo que antes você não percebia, sobre si mesmo, ou sobre o funcionamento da vida, do mundo, do universo... Por exemplo: Em determinado momento você percebe que está se deixando manipular por alguém, e descobre que está permitindo que isso aconteça porque se sente culpado por algo que fez; sendo assim, está tentando compensar algo que antes nem se dava conta. Quando você percebe a situação, é como um despertar interior. Antes havia uma cegueira, e agora as coisas ficaram claras.

Posso dar vários outros exemplos: quando você percebe que um determinada coisa que irrita no seu marido/esposa é porque isso lembra algo que seu pai/mãe fazia; quando você percebe que um determinado ciclo se encerrou (um trabalho, um negócio, um relacionamento) e você precisar mudar para algo novo e sente isso com clareza no seu interior; de repente, você se dá conta que está sabotando seu progresso profissional (arranjando desculpas que o fazem perder oportunidades ou adiar ações, por exemplo) e sentiu que por trás disso há um sentimento de não merecimento, enquanto que antes, você pensava que a falta de progresso era devido ao azar, ao acaso; quando você percebe que não adianta ficar lutando e se esforçando pra que uma determinada coisa aconteça ou que alguém mude, e aí você entra em um estado de paz e aceitação e resolve abrir mão do falso controle que antes pensava ter; quando você percebe que está agindo igualzinho a um padrão emocional da sua mãe, repetindo a mesma história de sofrimento; quando surge uma decisão sobre o que fazer a respeito de algum assunto que antes o fazia se sentir perdido; quando você percebe que está com raiva de alguém porque, na verdade, tem medo de ser abandonado por essa pessoa etc..

Enfim, são muitas as formas que os insights podem aperecer, nas mais diversas áreas da nossa vida. O que existe em comum em todos os insights, é que surge uma clareza maior do que antes. Às vezes ficamos até surpresos por não termos percebido algo tão óbvio.

Insights podem vir à tona a qualquer momento: durante ou após um momento de sofrimento intenso; numa caminhada; quando resolvemos relaxar; em uma conversa com alguém; num momento de reflexão; durante a leitura de um livro ou texto; num estado de quietude e silêncio...

Trabalhos terapêuticos costumam favorecer e acelerar o surgimento de insights. Durante a aplicação da *EFT (técnica para auto-limpeza emocional, veja como receber um manual gratuito no final do artigo), eles podem aparecer de forma espantosa, e em grande quantidade. Isso ocorre por determinadas razões que vou explicar a seguir.

As emoções negativas que guardamos, sejam elas conscientes ou inconscientes, provocam uma distorção na forma como vemos as coisas e interpretamos o mundo. É fácil constatar isso quando alguém, ao sentir uma raiva intensa, fala coisas que depois se arrepende de ter falado. É possível que, depois de mais calma, a pessoa perceba o quanto foi exagerada e injusta. Uma decepção ou sentimento de tristeza pode também trazer vários pensamentos negativos sobre a vida, que depois desaparecem quando a emoção é curada. Mas não são apenas as emoções intensas que provocam distorção na nossa percepção. Qualquer emoção negativa, mesmo as mais sutis, influenciam a nossa forma de interpretar o mundo. Funcionam como se fossem um filtro. Quando aplicamos a EFT, dissolvemos as emoções negativas que estamos sentindo naquele momento. E quando isso ocorre, a emoção que filtrava a realidade deixa de existir. Nos deparamos com os fatos, com a realidade em si, sem a influência emocional. Nesse momento, enxergaremos coisas que antes eram impossíveis de se ver.

Essas percepções, ou insights, acontecem o tempo todo, de forma até corriqueira durante o trabalho com a EFT. As emoções negativas que estamos reprimindo ou escondendo por trás de outras mais superficiais vem à tona durante o processo e percebemos o que de fato estava nos incomodando. Por exemplo: ao aplicar EFT para a raiva que se sente de alguém, pode vir à tona a verdadeira razão da raiva: medo de ser abandonado por essa pessoa. Antes, todo o medo ficava escondido por trás de uma máscara de raiva, que dá uma sensação de força e poder, quando, na verdade, escondia uma fragilidade e medo.

É comum também surgirem lembranças de fatos do passado que estavam aparentemente esquecidos, ou que a pessoa pensava já não ter mais qualquer sentimento guardado. De repente, percebemos que aquelas lembranças ainda trazem emoções que estão nos atrapalhando em determinada situação atual. Tudo isso faz parte do processo de ter insights.

Durante a minha jornada, tive diversos insights, alguns deles mais profundos, outros mais corriqueiros. Quando ainda tinha uma firma de engenharia e comecei a ingressar no caminho do autoconhecimento, chegou um determinado momento em que surgiu uma certeza de que eu iria trabalhar na área de terapia holística. Depois, surgiu a certeza de que seria com EFT. E assim as coisas foram acontecendo. Quando já estava trabalhando com EFT, surgiam insights de como explicar melhor determinadas coisas emocionais; e às vezes a percepção de que eu teria que criar um determinado curso.

O insight também pode se confundir com a intuição. Nos processos intuitivos, surge um saber interior sobre o que devemos fazer, mas não sabemos explicar exatamente o porquê. Fica difícil colocar em palavras e explicar racionalmente. Mas aquilo faz sentido pra nós. Existe uma lógica e uma explicação mais profunda, porém, às vezes não conseguimos deixar que venha à tona plenamente. Apenas sabemos que devemos  fazer algo de determinada forma. 

Fonte: somostodosum.com.br

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Saiba quando você deve trabalhar de casa ou descansar



Algumas doenças pedem repouso


Com a tecnologia moderna fica mais fácil transportar todo o trabalho para casa, o que pode ser uma boa opção quando você não está se sentindo muito bem. É importante saber até que ponto você deve trocar o escritório pelo aconchego da sua casa. O site Self listou algumas dicas que podem ajudar você a saber quando deve trabalhar em casa ou quando deve tirar um dia de descanso.

Trabalhe em casa se você tem:

Congestão nasal, dores de cabeça, espirros, tosse ou coriza: não existe nada pior do que dividir uma mesa com alguém que está constantemente tossindo, fungando, espirrando ou assoando o nariz. Além de ser irritante, você fica com a impressão de que está espalhando seus germes por todo o escritório. Se seus níveis de energia estão bem, trabalhe de casa até que seu nariz ou sua tosse tenham alguma melhora. Você tem mais chances de contagiar as outras pessoas nos dois primeiros dias. Fique em casa pelo bem de seus colegas.

Tire um dia de folga se você tem:

Febre: a febre é o sinal mais evidente de que seu sistema imunológico está lutando contra uma infecção grave. Nessas horas você definitivamente precisa de um descanso. Fique em casa por mais que você tenha uma reunião ou um compromisso sério. Espere até que a febre passe antes de voltar ao trabalho.

Infecção alimentar: algumas doenças no estômago são altamente contagiosas e desagradáveis. Você continua contagioso até três dias depois que estiver recuperado. Mantenha as mãos lavadas e evite compartilhar alimentos com outras pessoas.

Enxaqueca: a sensibilidade à luz, náuseas e dor de cabeça tornam praticamente impossível obter bons resultados em qualquer trabalho, mesmo os feitos de casa. Esse pode ser um sinal de que seu corpo está pedindo um descanso.

Fonte: www.saude.terra.com.br

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Testosterona alta não é sinal de virilidade ou potência sexual




Recentemente, o cantor sertanejo Zezé di Camargo fez questão de tornar público os resultados de seus exames de saúde. Ao comentar os índices de testosterona, afirmou que estavam “iguais ao de um menino de 18 anos.”
Mas, atenção! Homens, antes de correr para o consultório dos especialistas para checar a quantas andam as taxas desse hormônio, é bom saber que, apesar de estarem ligados ao desejo sexual (a libido), os níveis de testosterona não estão relacionados à virilidade ou potência. “A qualidade sexual é individual.
Há homens com níveis de testosterona mais altos e com problemas sexuais como ejaculação precoce e disfunção erétil”, afirma Alexandre Hohl, presidente do departamento de endocrinologia feminina e andrologia da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem).
“Não existe nenhuma referência científica entre testosterona e desempenho sexual. É comum os homens fazerem confusão entre libido e potência”, explica o endocrinologista Cyro Guimarães Junior. Os valores normais da testosterona total na corrente sanguínea para o homem adulto variam de 241 a 827 ng/dL. Na adolescência, esse número tende a ser maior e no idoso menor. Mas nem todos apresentam redução. “Não é uma regra, como a menopausa”, diz Guimarães Junior.
Estudos mostram que a testosterona começa a cair fisiologicamente a partir dos 40 anos de idade, na taxa de 1,2% ao ano. No entanto, esse ritmo pode ser intensificado se o homem apresentar obesidade, diabetes, sedentarismo ou usar drogas. Apenas uma parcela dos homens apresentará sintomas e necessitará tratamento, principalmente após os 50 e 60 anos de idade.
“De uma maneira geral, homens adultos com sintomas como queda de libido, perda de massa muscular, fraqueza, cansaço, osteopenia ou osteoporose , irritabilidade e testosterona total abaixo de 300 ng/dL devem ser avaliados por um médico especialista para possível tratamento”, explicita Alexandre.
É claro que valores acima do normal também podem trazer prejuízos à saúde e ao bem-estar do homem. Segundo o endocrinologista, isso só ocorre quando são usados esteroides anabolizantes derivados da testosterona para ganho de massa muscular, algo comumente visto em academias de musculação e entre atletas de algumas modalidades como fisiculturismo. Nestes casos, os riscos estão relacionados ao uso dessas substâncias de maneira inadequada (riscos para o fígado e o coração ), completa o médico.
A testosterona é responsável pela manutenção das características masculinas, influenciando diretamente a função sexual, humor, sono, força física, disposição, ossos e qualidade de vida.
 
 
Fonte: iG/ Foto: Flickr

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Otite





Estudo americano revela que em muitos casos não é preciso medicar a criança com antibiótico


Ana Paula Pontes

Uma em cada cinco crianças com resfriado desenvolvem infecções de ouvido. Apesar de esse número ser de um estudo americano, o que se observa nos consultórios no Brasil sugere que a estatística seja parecida, segundo Fabrizio Romano, otorrinolaringologista infantil do Hospital Sabará (SP). 

A pesquisa, publicada no jornal científico The Pediatric Infectious Disease Journal, foi feita com 294 crianças entre 6 meses e 3 anos. Os especialistas observaram que 22% delas desenvolveram otite média durante a primeira semana de infecção respiratória. 

O diagnóstico da doença é feito com base nos sintomas da criança, como febre e dor de ouvido, e no aspecto do tímpano e ouvido médio. Ou seja, se há secreção mais fluida ou pus. É a partir desse quadro que o especialista vai avaliar o melhor tratamento. E esse é outro ponto destacado no estudo. Não são todos os casos de infecção de ouvido que sugerem o uso de antibióticos. 

Das 28 crianças com otite, 24 melhoraram sem antibióticos, quatro pioraram e três precisaram tomar a medicação. Em casos mais leves, é possível usar remédios apenas para amenizar os sintomas e antiinflamatórios. Mas o cuidado deve ser ainda maior. “Os pais de crianças que não tomam antibiótico precisam ficar atentos na evolução da doença, porque a chance de a infecção se agravar é maior. Febre persistente e vermelhidão no osso atrás da orelha sugerem complicação, e a criança deve passar por nova consulta”, diz Fabrizio. Vale lembrar que quem vai avaliar a necessidade ou não de usar qualquer medicamento é o pediatra.

O especialista afirma, ainda, que esse tipo de otite é mais comum em crianças pequenas, até 2 anos. Isso porque o canal que liga o ouvido ao fundo do nariz é mais curto e horizontal, facilitando a entrada de bactérias. O que ajuda a diminuir a incidência da infecção é fazer a higiene do nariz (porta de entrada de vírus e bactérias) com soro fisiológico. “Em geral, a criança nessa faixa etária pode ter uma ou duas infecções no ouvido por ano – mais do que isso é preciso investigar. Mas não é preciso se preocupar. Faz parte do desenvolvimento”, afirma Fabrizio.

Fonte: Revista Crescer

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Magros têm as mesmas doenças de obesos




Gene representa riscos de doenças metabólicas em magros


Purificación León 

As pessoas obesas não são as únicas predispostas a sofrer diabetes ou doenças cardiovasculares. Os dados de um estudo dirigido pelo cientista José Manuel Fernández-Real, chefe do setor de diabetes do Hospital Josep Trueta da cidade espanhola de Girona, indicaram que o gene IRS1 está relacionado a uma menor quantidade de gordura corporal.

Segundo a pesquisa, que contou com a participação de 72 instituições de dez países, esse mesmo gene também induz a concentrações elevadas de colesterol e glicose no sangue, dois indicadores elementares das doenças metabólicas.

Para entender por que um gene associado à magreza leva ao aumento do risco de doenças metabólicas, os cientistas pesquisaram a distribuição da gordura corporal em pessoas portadoras de uma variante deste gene. Dessa forma, descobriram que tal variante do gene só reduz a gordura subcutânea, mas não a gordura visceral.

"A gordura subcutânea pode ser benéfica. Por outro lado, a gordura que se acumula debaixo do abdômen é prejudicial", explicou Fernández-Real, membro do Centro de Pesquisa Biomédica em Rede-Fisiopatologia de Obesidade e Nutrição.

"A gordura subcutânea é um armazém fisiológico de energia. Se por uma alteração genética esta capacidade fica limitada, a gordura se deposita em locais onde não deveria fazê-lo, tais como nos músculos, fígado e abdômen", assinalou.

As mulheres têm maior depósito de gordura subcutânea. Nos homens, pelo contrário, a capacidade de armazenar gordura debaixo da pele é menor. Por isso, segundo o cientista, essa gordura "se deposita no abdômen, onde causa danos".

Os hormônios femininos, além de exercerem suas várias funções já conhecidas, favorecem a formação de um depósito de gordura sob a pele. Tal gordura será necessária durante a gravidez "para suplementar com essa energia o novo feto em gestação", manifestou Fernández-Real.

Além disso, o número de infartos de miocárdio é muito superior em homens durante as primeiras décadas da vida. Já nas mulheres, "a partir do fim dos ciclos menstruais, a mortalidade por infarto do miocárdio começa a se igualar entre os dois sexos", acrescentou.

O pesquisador explicou que isso poderia ser causado, entre outros fatores, pelo fato de que, depois da menopausa, a gordura acumula menos sob a pele e começa a se depositar no abdômen.

IRS1 e diabetes

Quanto ao diabetes, o chamado receptor da insulina de tipo 1 - ou IRS1 - não afeta o desenvolvimento da insulina no pâncreas, mas sim a resposta dos tecidos a ela.

"A maioria dos genes identificados até o momento como de risco de diabetes tipo 2 reduz a função do pâncreas, especificamente das células beta do pâncreas que produzem a insulina. O IRS1 tem a ver com a função dos outros tecidos do corpo", destacou Fernández-Real. "Em vez de diminuir a produção da insulina, reduziria o efeito desta substância nos músculos, fígado e gordura, um processo conhecido como resistência à insulina".

No entanto, embora os genes desempenhem um papel importante quando se trata de obesidade e de outras patologias relacionadas ao sobrepeso, fatores como alimentação adequada e exercícios físicos podem ajudar a combater seus efeitos.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), "em 2001, as doenças crônicas causaram aproximadamente 60% do total de 56,5 milhões mortes notificadas no mundo e 46% da carga mundial de morbidade". A entidade estima ainda que a proporção de carga de doenças não transmissíveis deva aumentar para 57% até 2020.

"Quase metade do total de mortes por doenças crônicas é atribuível às doenças cardiovasculares. A obesidade e o diabetes também estão mostrando tendências preocupantes, não só porque já afetam grande parte da população, mas também porque começaram a aparecer em períodos mais precoces da vida", alertou a OMS.

Fonte: www.saude.terra.com.br

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Dor psicológica existe?




Determinadas sensações podem ser apenas reflexos de insegurança


Para quem pratica atividades físicas, a dor é o sinal que o corpo fornece para avisar que algo não está certo – ou seja, é o momento de parar. No entanto, a mente também pode produzir sensações irreais decorrentes de uma fraqueza psicológica. Esse fenômeno é chamado de dor somática ou psicológica.

Instabilidade emocional – O psicólogo do esporte e presidente da Associação Paulista da Psicologia do Esporte João Ricardo Cozac afirma que baixa autoestima e ansiedade são alguns fatores que desencadeiam esse tipo de problema. E ele alerta que a dor psicológica indica que o emocional está prejudicado: “Pode ser a reedição de um incômodo já ocorrido ou uma área mais vulnerável. Também pode ser reflexo de uma fraqueza emocional sem resposta física real”.

Natália Folco Scodeler, fisioterapeuta da clínica Run&Care, explica que o cérebro interpreta estímulos de diversas partes do corpo o tempo inteiro. E, apesar de não haver lesão tecidual, algumas respostas desses estímulos podem provocar a sensação de dor. “A pessoa pode aumentar uma dor ou mantê-la por mais tempo que o necessário quando cria um vínculo afetivo com esse incômodo e ele passa a ser vantajoso ou necessário, inconsciente ou conscientemente”, afirma Natália.

O medo de retornar – A probabilidade desse tipo de dor surgir é ainda maior quando a esportista está retornando de uma lesão. Mesmo que a cicatrização esteja completa, existe uma insegurança que o problema volte e qualquer descontrole físico pode adquirir uma proporção maior. “Não se espante se uma pequena dor semelhante àquela que você já sentia surgir na região lesionada. É bem provável que seja um sinal que o cérebro produz no processo de recuperação”, diz Cozac.

“Ao se recuperar de uma lesão, é importante que a pessoa vá se conscientizando da sua melhora. Faz parte do papel do fisioterapeuta e do médico mostrar que a lesão está superada para devolver a confiança naquela região do corpo que foi lesionada”, orienta Natália. A estabilidade adquirida nesse momento será determinante para prevenir a reincidência do problema e impedir o surgimento de dores sem fundamento.

“Para saber se a dor que você está sentindo é real, a união entre a parte física e psicológica é fundamental. Por isso, é importante trabalhar com profissionais que cuidem dessas duas áreas”, recomenda Cozac. Daí surge a psicologia voltada para o esporte, que pretende ajudar a pessoa a melhorar no aspecto emocional e conhecer melhor os próprios limites.

Fonte: WRun

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Gomas de mascar sem açúcar podem corroer os dentes



Açúcar é substituído por substâncias ácidas


Dentistas que recomendam aos pacientes mastigar chicletes sem açúcar após as refeições deverão repensar os conselhos. Cientistas descobriram que a goma de mascar pode corroer os dentes. Equipes das universidades de Boston, Helsínquia e Nevada constataram que existe aromatizante ácido nos produtos sem açúcar. As informações são do Daily Mail.

Os pesquisadores disseram que um grupo suplente de álcoois de açúcar ou de polióis, incluindo xilitol e sorbitol, pode reduzir o risco de cáries. Mas, as substâncias aumentam a acidez da boca, que corrói o esmalte dental - revestimento duro que protege o dente. Os elementos estão presentes, principalmente, nas gomas com aromas de frutas. 

O sorbitol e o xilitol, além de aumentarem a erosão dental, podem causar distúrbios gástricos e diarreia. Um porta-voz da empresa chicletes Wrigley disse que as pessoas só precisam se preocupar se consumirem grande quantidade das gomas.

Fonte: www.saude.terra.com.br

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Ser mais "multitarefa" estressa as mulheres, diz estudo




Os homens podem estar ajudando mais em casa, mas as mulheres que trabalham fora ainda são mais multitarefas nas famílias norte-americanas que seus parceiros, e isso as está estressando, mostrou um novo estudo.

Seja nos trabalhos domésticos, cozinhando ou cuidando das crianças, as mulheres realizam cerca de 10 horas a mais de tarefas ao mesmo tempo em casa a cada semana - 48,3 horas contra 38,9 horas dos homens - o que, segundo os pesquisadores, constitui uma importante fonte de desigualdade de sexo.

"Quando você olha para homens e mulheres em tipos similares de situações de trabalho, eles são muito parecidos," comentou Barbara Schneider, professora de sociologia da Universidade do Estado do Michigan e coautora do estudo, em entrevista. "Mas quando chegam em casa, fica muito claro que as mulheres estão abraçando muito mais das responsabilidades com a casa e as crianças."

Schneider e Shira Offer, professora-assistente da Universidade Bar-Ilan, em Israel, usaram dados do Estudo de 500 Famílias, que avaliou como as famílias em oito comunidades urbanas e suburbanas dos Estados Unidos equilibram trabalho e vida familiar.

A pesquisa delas, publicada na American Sociological Review, baseia-se nas respostas de um universo de 368 mães e 241 pais em famílias com duas fontes de renda, que refletem o segmento da população mais pressionado pelo tempo.

"(A descoberta) sugere que as mães que trabalham fora estão fazendo duas atividades de uma só vez em mais que dois quintos do tempo em que estão acordadas, enquanto os pais estão fazendo multitarefas em mais de um terço de suas horas acordados," disse Schneider.

Além de fazerem mais, as tarefas que as mulheres realizam ao mesmo tempo em casa exigem mais trabalho, tais como cuidar da casa ou das crianças, do que o que os homens fazem.

O estudo mostrou que 52,7% de todas as multitarefas para as mães trabalhadoras envolvem tarefas de casa, comparado a 42,2% para os pais; e 35,5% cuidando das crianças, ante 27,9 por cento para os homens. "Os pais, em contraste, costumam se envolver em outros tipos de atividade quando fazem multitarefas em casa, tais como falar com terceiros ou cuidar de si. Essas são experiências que pesam menos," explicou Schneider.

As pesquisadoras disseram que o estudo mostrou que as multitarefas são mais estressantes para as mulheres. Apenas elas relataram emoções negativas quando fazem muitas coisas ao mesmo tempo em casa ou em público, enquanto os homens consideram uma experiência positiva.

"Não devemos fazer suposições falsas de que as coisas mudaram drasticamente," afirmou Schneider ao ser questionada sobre o papel da mulher em casa ou no trabalho. "Eu acredito que ainda há muitas questões, tanto no trabalho e certamente em casa, que sugerem que existem e continuarão existindo desigualdades de sexo."

Fonte: www.saude.terra.com.br

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

COMPRA COLETIVA - 19/12/2012 - Stimulus Physio - Interferencial, Russa, TENS, FES, MENS, Heteródina, Galvânica e Microgalvânica


De R$ 1.880,00 ( Economia de R$ 150,40 )
Por R$ 1.729,60 
 

Parcele em 10x de R$ 172,96 sem juros
ou 7% à vista
 R$ 1.608,53      (Veja Mais) 

STIMULUS PHYSIO
Registro ANVISA: 80212480014

Aparelho totalmente microcontrolado com 4 canais independentes de intensidade (2 saídas com 2 cabos cada) para as correntes excitomotoras:


Corrente Interferencial 4.000 Hz nas seguintes opções:
- Tetrapolar  /  Bifásica  /  Vetor Automático  /  Vetor Manual
Com programação dos parâmetros:
- Modo de batimento da freqüência: Fixa ou Automática em 5 opções:
AT1: 1 a 40 Hz  /  AT2: 50 a 90 Hz  /  AT3: 100 a 140 Hz  /  AT4: 150 200 Hz  /  AT5: 1 a 200 Hz
- Freqüência de batimento variável de 1 a 200 Hz.

Corrente Interferencial 2.000 Hz nas seguintes opções:
- Tetrapolar  /  Bifásica  /  Vetor Automático  /  Vetor Manual
Com programação dos parâmetros:
- Modo de batimento da freqüência: Fixa ou Automática em 5 opções:
AT1: 1 a 40 Hz  /  AT2: 50 a 90 Hz  /  AT3: 100 a 140 Hz  /  AT4: 150 200 Hz  /  AT5: 1 a 200 Hz
- Freqüência de batimento variável de 1 a 200 Hz.

Corrente Russa 2.500 Hz nas seguintes opções:
- Contínuo  /  Sincronizado  /  Recíproco  /  Facial
Com programação dos parâmetros:
- Freqüência de recorte variável de 1 a 200 Hz.
- Controle da rampa de subida (Rise) variável de 1 a 10 segundos.
- Controle da rampa de descida (Decay) variável de 1 a 10 segundos.
- Controle da sustentação da rampa (ON) variável de 1 a 60 segundos.
- Controle do intervalo da rampa (OFF) variável de 1 a 60 segundos.
 
Corrente Heteródina 4.000 Hz nas seguintes opções:
- Contínuo  /  Sincronizado  /  Recíproco  /  Facial
Com programação dos parâmetros:
- Freqüência de recorte variável de 1 a 200 Hz.
- Controle da rampa de subida (Rise) variável de 1 a 10 segundos.
- Controle da rampa de descida (Decay) variável de 1 a 10 segundos.
- Controle da sustentação da rampa (ON) variável de 1 a 60 segundos.
- Controle do intervalo da rampa (OFF) variável de 1 a 60 segundos.

TENS com as seguintes opções:
- Normal  /  Variação Automática de Freqüência (VF)  /  Variação Automática de Intensidade e Freqüência (VIF) /  Convencional  /  Acupuntura  /  Burst  /  Breve e Intensa
Com programação dos parâmetros:
- Freqüência de emissão variável de 1 a 200 Hz.
- Largura de Pulso variável de 50 a 800 ms.

FES com as seguintes opções:
- Sincronizado  /  Recíproco  /  Disparo Manual
Com programação dos parâmetros:
- Freqüência de emissão variável de 1 a 200 Hz.
- Largura de Pulso variável de 50 a 800 ms.
- Controle da rampa de subida (Rise) variável de 1 a 10 segundos.
- Controle da rampa de descida (Decay) variável de 1 a 10 segundos.
- Controle da sustentação da rampa (ON) variável de 1 a 60 segundos.
- Controle do intervalo da rampa (OFF) variável de 1 a 60 segundos.

MENS (Microcorrentes) com as seguintes opções:
- Normal (Positiva) / Inversa (Negativa) / Automática (Inversão Automática da Polaridade)
Com programação dos parâmetros:
- Freqüência de emissão variável de 0,5 a 1.000 Hz.

Corrente Galvânica nas seguintes opções:
- Normal (Polaridade Positiva)  /  Inversa (Polaridade Negativa)

Microgalvânica nas seguintes opções:
- Normal (Polaridade Positiva)  /  Inversa (Polaridade Negativa)


Características técnicas:

- Design inovador e revolucionário;
- Visualização dos parâmetros em display LCD Blue Light e programação em teclado soft touch;
- 20 Protocolos de tratamentos para utilização rápida;
- Gabinete em ABS de alto impacto com painel em ângulo;
- 04 canais de saídas com controles independentes de intensidade;
- Intensidade variável de 1 a 120 mA (carga de 1k);
- Temporizador eletrônico regressivo variável de 01 a 60 minutos;
- Alimentação bivolt 110/220 V.