sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

O que é Osteoporose?

Osteoporose é uma doença metabólica, sistêmica, que acomete todos os ossos. A prevalência da osteoporose, acompanhada da morbidade e mortalidade de suas fraturas, aumenta a cada ano. Estima-se que com o envelhecimento populacional na América Latina, o ano de 2050, quando comparado a 1950, terá um crescimento de 400% no número de fraturas de quadril para homens e mulheres entre 50 e 60 anos, e próximo de 700% nas idades superiores a 65 anos. Estima-se que a proporção da osteoporose para homens e mulheres seja de seis mulheres para um homem a partir dos 50 anos e duas para um acima de 60 anos. Aproximadamente uma em cada três mulheres vai apresentar uma fratura óssea durante a vida.
O que é osteoporose?
Como qualquer outro tecido do nosso corpo, o osso é uma estrutura viva que precisa se manter saudável, e isso acontece mediante a remodelação do osso velho em osso novo. A osteoporose ocorre quando o corpo deixa de formar material ósseo novo suficiente, ou quando muito material dos ossos antigos é reabsorvido pelo corpo – em alguns casos, pode ocorrer as duas coisas. Se os ossos não estão se renovando como deveriam, ficam cada vez mais fracos e finos, sujeitos a fraturas.
Perguntas frequentes
Quem não gosta de leite apresenta maior risco de ter osteoporose?
Não. Uma das dicas de prevenção da doença é preocupar-se com a ingestão mínima de cálcio necessário para manter os ossos saudáveis. São recomendados 1.200 mg por dia. Para quem não gosta de leite, é só recorrer a outros laticínios, como queijo.
Quem tem osteoporose não pode praticar atividade física?
Pelo contrário. Praticar exercícios físicos é essencial. Nesse caso, os exercícios devem ter impacto mínimo. Caminhada é a atividade mais recomendada.
Devo me preocupar com a osteoporose somente após a menopausa?
Não. O nível de cálcio no organismo, de fato, é menor após a menopausa, mas a sua incidência não está ligada a essa fase. Sua prevenção deve ser uma preocupação ao longo da vida. Para isso, basta seguir algumas ações cotidianas, como expor-se à luz do sol sem filtro, durante 15 minutos todos os dias. O sol deve incidir sobre a face, tronco superior e braços. Atenção: deve-se evitar o sol após 10 horas da manhã. Vale ainda ingerir vitamina D diariamente. Verduras e laticínios fortificados fornecem este tipo de vitamina.
A osteoporose é uma doença feminina?
Mulheres têm mais osteoporose que os homens, pois têm os ossos mais finos e mais leves e apresentam perda importante durante a menopausa. No entanto, homens com deficiência alimentar de cálcio e vitaminas estão sujeitos à doença. Inclusive, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) criou o Programa de Osteoporose Masculina (PROMA), desde março de 2004, com o objetivo de quantificar as vítimas da doença para tratá-las e estudar a sua incidência.
A osteoporose é hereditária?
Não significa dizer que, se o histórico familiar é favorável à osteoporose, todos vão desenvolver a doença. Mas é importante, sim, identificar se os pais são portadores de osteoporose. Em caso positivo, deve-se manter cuidado redobrado na prevenção da doença. Explicação: a vitamina D é mais eficiente na absorção do cálcio em algumas pessoas do que em outras e essa característica é hereditária. Descendentes de pessoas que têm menor capacidade de absorção do cálcio no organismo e que apresentaram osteoporose quando adultas têm maior probabilidade de apresentar a doença. Mas nada que bons hábitos alimentares não possam mudar este quadro.
Causas
Nós temos no corpo células responsáveis pela formação óssea e outras pela reabsorção óssea. O tecido ósseo vai envelhecendo com o passar do tempo, assim como todas as outras células do nosso corpo. O tecido ósseo velho é destruído pelas células chamadas osteoclastos e criados pelas células reconstrutoras, os osteoblastos. Esse processo de destruição das células é chamado de reabsorção óssea, que fica comprometido na osteoporose, pois o corpo passa a absorver mais osso do que produzir ou então não produzir o suficiente. Alguns problemas podem interferir na formação dos ossos:
Deficiência de cálcio
O cálcio é um mineral essencial à formação normal dos ossos. Durante a juventude, o corpo usa o mineral para produzir o esqueleto. Além disso, o osso é o nosso principal reservatório de cálcio, e é ele quem fornece esse nutriente para outras funções do corpo, como o funcionamento cardíaco. Quando o metabolismo do osso está em equilíbrio, ele retira e repõe o cálcio dos ossos sem comprometer essa estrutura. Esses nutrientes são obtidos por meio da alimentação, por isso, se a ingestão de cálcio não é suficiente, ou então o organismo não está conseguindo absorver esse cálcio ingerido, a produção de ossos e tecidos ósseos pode ser afetada, não havendo nutrientes suficientes para produzir o esqueleto e suprir toda a demanda de cálcio do resto do corpo. Dessa forma, a ingestão insuficiente ou a má absorção desses nutrientes pode ser uma das causas da osteoporose.
Envelhecimento e menopausa
Cerda de 80% dos pacientes com osteoporose a tem associada ao envelhecimento ou menopausa. No caso do envelhecimento, é necessário entender que os ossos crescem somente até os 20 anos, e sua densidade aumenta até os 35 anos, começando a perder-se progressivamente a partir disso. Isso quer dizer que até os 35 há um equilíbrio entre processos de reabsorção e criação dos ossos, e a partir dessa idade a perda óssea aumenta gradativamente, como parte do processo natural de envelhecimento. Caso o indivíduo não tenha criado um “estoque” de densidade óssea suficiente para suprir esse aumento gradativo da reabsorção, os ossos vão ficando mais frágeis e quebradiços, podendo levar à osteoporose.
Seus hábitos previnem a osteoporose?
Osteoporose: evite a progressão da doença
Enquanto a mulher está em período fértil (menstruando) existe a produção acentuada do hormônio estrogênio. Quando abundante no corpo da mulher, o estrogênio retarda a reabsorção do osso, reduzindo a perda, além de ser responsável pela fixação do cálcio nos ossos, contribuindo para o fortalecimento do esqueleto. Em contrapartida, a mulher durante e após a menopausa tem uma produção muito reduzida de estrogênio, uma vez que ele não é mais necessário para o ciclo menstrual. O hipoestrogenismo irá contribuir para a perda de massa óssea mais acelerada, principalmente nos primeiros anos da pós-menopausa. Dessa forma, a menopausa pode ser um gatilho para a osteoporose.
Em homens, baixos níveis de testosterona (hipogonadismo) também podem favorecer a osteoporose, uma vez que este hormônio entra na formação do tecido ósseo.
Doenças ou medicamentos
Outras condições podem levar ao surgimento da osteoporose, sendo responsável por 20% dos casos totais da doença, sendo entretanto muito comuns em pessoas mais jovens e sem outros fatores de risco:
Síndrome de Cushing
Hiperparatireoidismo primário ou terciário
Hipertireoidismo
Acromegalia
Mieloma múltiplo
Doenças renais
Doenças inflamatórias intestinais
Doença celíaca
Pós-gastrectomia
Homocistinúria
Hemocromatose
Doenças reumáticas
Uso de medicamentos a base de glicocorticóides, hormônios tireoidianos, heparina, warfarina, antiepilépticos (fenobarbital, fenitoína, carbamazepina), lítio, metotrexato e ciclosporina.
Fatores de risco
Mulheres e homens orientais correm mais risco de sofrer fraturas pela osteoporose, por um problema anatômico no fêmur
História familiar de osteoporose
História prévia de fratura por trauma mínimo
Tabagismo
Baixa atividade física
Baixa ingestão de cálcio
Baixa exposição solar
Alcoolismo
Imobilização
Ausência de períodos menstruais (amenorreia) por longo período
Baixo peso corporal.
VOLTAR AO TOPO
visão geral sintomas diagnóstico e exames tratamento e cuidados convivendo (prognóstico) prevenção encontre um médico
Sintomas de Osteoporose
A osteoporose é uma doença silenciosa, que dificilmente dá qualquer tipo de sintoma e se expressa por fraturas com pouco ou nenhum trauma, mais frequentemente no punho, fêmur, colo de fêmur e coluna. Outros sintomas que podem surgir com o avanço da doença são:
Dor ou sensibilidade óssea
Diminuição de estatura com o passar do tempo
Dor na região lombar devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral
Dor no pescoço devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral
Postura encurvada ou cifótica.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Condromalácia Patelar: 6 Dicas para Acabar com as Dores no Joelho

Condromalácia patelar é um desgaste na cartilagem do joelho, numa região chamada condilo femoral, que acaba ocasionando dor e inflamação no local. Ela é mais comum em mulheres e é dividida basicamente em quatro níveis, de acordo com a gravidade docomprometimento da patela.
Quem sofre com algum grau de condromalácia patelar pode experimentar muita ou nenhuma dor, independente do grau indicado no diagnóstico. Além disso, por causar uma inflamação, pessoas com condromalácia patelar podem ter crises agudas de dor que, nestes casos, necessitam de medicação.
Não há consenso sobre as possíveis causas da condromalácia patelar, mas os médicos acreditam que certas atitudes, comoestresse repetitivo das articulações do joelho (quando se pratica esportes de corrida ou saltos, por exemplo), podem favorecer o seu aparecimento. Também pode estar relacionado a uma condição muscular fraca na região do joelho e quadril, ou a um trauma no local, como uma fratura ou deslocação. Outros fatores incluem falta de alongamento, exercícios feitos de forma inadequada, sobrepeso ou obesidade, hiperpressão patelar, artrose e uso constante de saltos.
Independentemente da causa ou o grau da condromalácia patelar, gênero ou idade, o paciente pode sentir dores constantes, ao fazer alguns movimentos, ou apenas ter crises agudas de muita dor. Algumas dicas ajudam a passar por todos esses momentos com mais conforto:

1- Manter um peso saudável

Qualquer tipo de sobrecarga da articulação do joelho pode favorecer o aparecimento da dor. Apesar do excesso de peso não ser o único fator que gera sobrecarga, ele pode favorecer a dor relacionada àcondromalácia patelar. "O aumento da pressão é responsável pelo aumento da dor, independentemente do grau da doença. Se a pessoa tem grau um (mais leve) de condromalácia patelar e não se cuida, está sedentária, com sobrepeso e outros fatores ela pode ter dor, enquanto alguém com grau quatro (mais grave) que faz o oposto pode não ter dores", diz Sandra Umeda Sasaki, ortopedista doHospital Sírio-Libanês.

2- Compressas geladas

Para aliviar a dor decorrente da condromalácia patelar, principalmente nos casos agudos, uma compressa de gelo pode ser de grande ajuda, mas é preciso critério. "Numa situação de dor aguda, bem comum em corredores, que tem dor no mesmo dia ou no dia seguinte às provas ou treinos, é indicado o uso de compressas de gelo. Da mesma forma no caso de traumas, uma batida, por exemplo", aconselha Sandra. Nestes casos, "se devefazer a compressa com gelo por 20 minutos três vezes ao dia, mas é preciso atentar para que o gelo fique em cima da patela e não dos lados do joelho, pois há nervos no local e isso pode gerar dormência", diz Vinícius de Mathias Martins, ortopedista do Hospital São Luiz Morumbi.

3- Sentar com as pernas mais esticadas

A forma que você senta e cruza as pernas pode acarretar em dores no joelho. Elas não podem ficar flexionadas demais ou paradas muito tempo na mesma posição. No trabalho, inclusive, é importante atentar para que se tenha espaço para movimentá-las.
"Você deve se sentar com as pernas na mesma altura do quadril, mas de forma que elas fiquem posicionadas um pouco mais esticadas para diminuir a pressão na patela, uma vez que quanto mais esticada menor a pressão exercida", afirma Martins. Não sentar por cima das pernas, com "pernas de índio", não ficar com a perna cruzada por muito tempo e não se deitar em cima da patela também são dicas de como evitar a dor.

4- Praticar exercícios

"Após a avaliação do fisioterapeuta devem ser prescritos exercícios específicos incluindo os isométricos. Estes são aplicados principalmente no início do tratamento pois não forçam e/ou sobrecarregam a articulação do joelho por não promoverem movimento articular", afirma Rodrigo Peres, fisioterapeuta diretor da Central da Fisioterapia.
Segundo a ortopedista Sandra, exercícios de impacto, como os que envolvem saltar e os agachamentos, devem ser evitados quando há dor. "Quando for usar a bicicleta na academia deixe o banco mais alto que o normal para evitar a flexão do joelho, pode subir o banco até cinco dedos fechados acima do que você usa normalmente", orienta a especialista. O fortalecimento dos músculos da região, de forma correta, ajuda a prevenir dores relacionadas à condromalácia patelar.

5- Evitar escadas

A flexão do joelho pode causar ou piorar as dores de quem temcondromalácia patelar. "A orientação é diminuir atividades com sobrecarga e que envolvam muito esforço, como subir escadas, pois isso acaba sobrecarregando muito a articulação do joelho" recomenda o fisioterapeuta Peres. Contudo, como algumas pessoas usam as escadas como exercício, o ortopedista Martins indica que elas façam alongamento antes e depois de subir e descer escadas, e que não façam isso como exercício físico antes de tratar ou durante o tratamento da condromalácia para não haver piora na dor.

6- Escolher bem os sapatos

O sapato deve sempre ser confortável para os pés, mas quem temcondromalácia patelar precisa prestar ainda mais atenção neste momento. Usar os calçados certos para fazer exercícios, que contemplem não só no quesito conforto e amortecimento, mas também a sua pisada, é importante para não piorar a dor ou gerar novos problemas.
"O salto alto funciona como um vilão nesta história, uma vez que ele retrai a musculatura posterior, que precisa estar alongada em caso de condromalácia patelar", explica Mario Ferreti, ortopedista do Hospital Albert Einstein. A recomendação do especialista é que caso a pessoa goste muito de salto, use os modelos mais baixos e com maior apoio para o calcanhar e depois compense com um bom alongamento para evitar a dor.
Fonte: Minha Vida

terça-feira, 30 de junho de 2015

Light Pulse - Aparelho de Depilação a Laser (Aparelho de Fotodepilação e Rejuvenescimento) com Aplicador Fixo







Light Pulse - Luz Intensa Pulsada - Equipamento de fotodepilacao
ANVISA 80122200001
Aparelho de IPL com aplicador fixo em 590nm com spot de 5cm², exclusivo para fotodepilação e rejuvenescimento somente.
De manuseio simples e interface interativa, possui lâmpada com até 1.000.000,00 de disparos. Com completo sistema de resfriamento eletrônico (cryocooling), garantindo maior eficiência, segurança e conforto durante a aplicação, bem como o uso constante do equipamento.
Apresenta facilidade no momento da aplicação, com disparo através do pedal e/ou do aplicador. Com design exclusivo é apresentado com carrinho com rotação de 360º.
O Light Pulse possui protocolos de tratamento pré-programados, facilitando seu uso. 
A epilação por Luz Intensa Pulsada é indolor e o pêlo demora até 15 dias para cair.

Indicações:
- Epilação (Remoção por extração dos pêlos inteiros incluindo as porções abaixo da pele, como parte do bulbo piloso);
-  Rejuvenescimento;

Contra-Indicações:
Light Pulse não deve ser aplicado em pacientes que se encaixem em uma ou mais das seguintes situações:
- Em utilização dos seguintes equipamentos: Isotretinoina, Antinflamatório, Ácido Acetilsalicílico, Corticóides, Antigoagulantes e Fotosensibilizantes;
- Herpes;
- Gravidez e lactação;
- Quimioterapia e/ou Radioterapia;
- Histórico de Quelóides;
- Diapetes descompensada;
- Peeling químico recente;
- Fototipo VI;
- Sobre tatuagens;
- Emissão direta nos olhos ou sem a devida proteção;
- Bronzeamento em atividade.

Reações Adversas:
Não existem registros significantes de efeitos adversos mais sérios (temporários ou permanentes) decorrentes do uso da terapia por Luz Pulsada, desde que as energias utilizadas na aplicação sejam adequadas ao fototipo do paciente e ao tratamento desejado. Entretanto, podem ocorrer:
- Edema;
- Eritema;
- Prurido;
- Vesículas;
- Crostas;
- Acinzamento ou escurecimento das melanoses de forma imediata mas transitória, com posterior clareamento.

Porque Adquirir o Light Pulse:
Eficácia: Spots com áreas diferenciadas proporcionando o tratamento de grandes e pequenas áreas com poucos disparos, otimizando o tempo da terapia.

Praticidade: Tela Touch Screen de 8 polegadas para seleção dos parâmetros de tratamento: manuseio simples e interface interativa.

Conforto: Completo sistema de resfriamento eletrônico Cryocooling, garantindo maior eficiência, segurança e conforto durante a aplicação, bem como o uso constante do equipamento.

Rentabilidade: Lâmpada com até 1.000.000 de disparos. O melhor custo-benefício do mercado. E ainda acompanha um Kit Marketing para a divulgação do tratamento, auxiliando ainda mais na redução do tempo para Retorno do Investimento.

Características Técnicas:
- Sistema de emissão de luz: Cristal de Safira;
- Densidade máxima de Energia: 50J/cm²;
- Resfriamento: Eletrônico - Cryocooling
- Canais de Saída: 1 canal;
- Disparo: por pedal;

- Tensão de alimentação: 220V;
- Lâmpadas de origem Americana;
- Dimensões aproximadas do equipamento: 38cm x 20cm x 33cm;
- Peso aproximado do equipamento: 3,5kg;
- Peso aproximado do aplicador fixo: 1,40kg;
- Dimensões aproximadas do rack: 52cm x 57cm x 84cm;
- Peso aproximado do rack: 25kg;
ATENÇÃO: Tensão de alimentação: 220V (60 Hz). Caso sua cidade seja apenas 110V, é necessário utilização de nobreak com conversor automático de tensão.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Osteopatia Postural



Entre todos os animais, incluindo os mamíferos, o homem adulto é o único totalmente bípede. Essa característica, que alguns consideram um privilégio, acarreta um determinado número de particularidades.

No início do século passado, Charles Bell, já apresentava o problema que aPosturologia estuda atualmente: como um homem consegue manter a postura em pé contra o vento que sopra sobre ele? É evidente que ele possui um sistema de informações que permite analisar esses estímulos e produzir uma ação muscular (Sistema Tônico Postural) para se manter em equilíbrio.

Segundo Pierre- Marie Gagey e Bernard Weber, a posição ortostática, conquista da evolução filogenética do homem, criou-lhe um problema de estabilidade testemunhado pelos movimentos incessantes do centro de gravidade de seu corpo. Mesmo aparentemente imóvel, o homem ajusta sua postura permanentemente:        ele “oscila".

O controle- muito sutil- dessa postura ortostática é fruto de numerosos fatores (biomecânicossensoriaisneuropsicológicos) integrados em tempo real num conjunto denominado de sistema postural.

O sistema de informações denominado de entradas sensoriais foi descoberto no século XIX, cuja função permite a manutenção da posição ereta do homem contra a ação da gravidade e outras forças externas da natureza.

Osteopatia Postural é a ciência do equilíbrio que estuda o Sistema Tônico Postural através de informações dos sistemas integradores como: os pés, os olhos, ouvido interno, a propriocepção, viscerocepção (Villeneuve). Ela também ensina a prestarem atenção nos distúrbios de oclusão, às cicatrizes nociceptivas que modificam o sistema postural.

Os receptores sensoriais quando desreguladas, geram perturbações estáticas, ou seja, desequilíbrios posturais, provocando forças anormais contrárias em diferentes tecidos do nosso corpo, sendo muitas vezes a causa de inúmeras patologias como:hérnias discais artrosesdores na coluna vertebral (cervicaisdorsaislombares e sacrais), nevralgiascervicobraquialgiaciáticasdores com componentes estáticos (quadril, joelhos, pés); deformações na coluna (cifoseescoliose, hiperlordose); patologias esportivas (câimbrasdores muscularestendinites); além de cefaleiasvertigens, problemas de aprendizagem...

Portanto a Osteopatia Postural tem como objetivo avaliar os desequilíbrios posturais, analisar as diferentes entradas sensoriais e corrigi-las afim de reengramar um novo esquema corporal de uma forma equilibrada.

terça-feira, 5 de maio de 2015

OS BENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA PARA A TERCEIRA IDADE



Com o passar dos anos, o corpo muda, começam a aparecer algumas marcas da idade, o pique já não é mais o mesmo e aí vem a pergunta: o que fazer para se manter ativo e com disposição? 

Bem, uma boa opção acaba se tornando a fisioterapia. Tal atividade acaba se tornando uma aliada na busca por uma melhor qualidade de vida. A Terceira Idade ou Melhor Idade como dita por muitos, é apenas mais um passo na história de cada ser humano. Todo o dia de vida são 24h a mais de experiência e sabedoria, então porque não fazer valer a pena todos os momentos? 

Normalmente as dores surgem e quanto mais o tempo vai passando fica pior a lei natural das coisas. E a fisioterapia pode entrar em cena para ser um agradável paliativo. A dor leva a uma maior imobilização deixando-o mais indisposto e fraco; enfrentando mais dificuldades para a realização de suas atividades de vida diária (AVD) como tomar banho, vestir-se, caminhar, realizar alguns trabalhos domésticos, piorando muito a sua qualidade de vida. Ela pode atuar na prevenção de doenças adquiridas nesta fase da vida, como o enfraquecimento dos ossos, a hipertensão arterial, a diabetes, problemas de coração, entre outros.

Com a fisioterapia, os pacientes são tratados de forma individual, de acordo com as suas principais dificuldades. O intuito é o de sempre, visar a socialização da pessoa, enfatizando a melhora gradual conforme os problemas do corpo. Sem falar que, no momento em que o paciente começa a se cuidar, ele melhora sua autoestima. Esta é uma qualidade primordial para desencadear o bem-estar e toda uma série de possibilidade que podem ser adquiridas através da busca pela saúde e por formas de reerguer a confiança.

Com a fisioterapia, propriamente dita, o que se encontra é uma atividade planejada, estruturada e repetitiva. Tudo para que o corpo se acostume, se adeque e evolua com o passar do tempo. Algo sumamente importante. Desta forma, a probabilidade de haver mais equilíbrio do corpo acaba tornando-se maior. Assim, tarefas do cotidiano não irão acabar se tornando um martírio, tais como lavar louça, subir e descer escadas, pentear os cabelos ou andar por muito tempo.

Outro recurso que temos na fisioterapia é a eletroterapia que também dispõe de aparelhos e é muito eficiente para tratamento do idoso nos casos de analgesia (diminuição da dor), edema (inchaço), inflamação e até mesmo para reforço muscular.

A fisioterapia domiciliar costuma ser muito importante, pois o fisioterapeuta pode observar o ambiente em que o idoso vive e interferir com mais eficácia nas atividades desenvolvidas no cotidiano do idoso, fazendo uso de orientações e até mesmo sugerindo a mudança de alguns objetos na casa, o que chamamos de Ergonomia.

Estas adaptações servem para facilitar a vida do idoso e prevenir acidentes (por exemplo: evitando o uso inadequado de tapetes que podem levar ao desequilíbrio, queda e, consequentemente, a uma fratura).

Portanto, o tratamento fisioterapêutico, quando visto de uma forma global, na maioria dos casos traz melhorias para a qualidade de vida do idoso, levando-o a uma maior independência e interação com o meio social em que vive.

terça-feira, 28 de abril de 2015

Onicomicose: quando os fungos estão nas unhas

36a212ecb41de5a0a3fdd25b53eb7f0e (1)

Embora seja conhecido como simplesmente fungos nas unhas, o nome médico é onicomicose, Esta infecção altera a aparência da unha no seu aspecto geral, bem como na cor como na espessura. Conheça mais sobre este problema no seguinte artigo.
Causas e sintomas da onicomicose
Trata-se de una condição muito frequente na população mundial, que começa em um só dedo (dos pés ou das mãos) e depois se estende para as outras, com o passar do tempo e a falta de tratamento. Alguns também podem apresentar pé de atleta, porque é o mesmo fungo que afeta a pele.
A onicomicose só pode ser observada pelas mudanças na unha, seja na cor, na forma ou na espessura, não tem sintomas como dores ou incômodos. Muitas pessoas demoram muito tempo em tratar o fungo e é isso que se precisa vários meses ou até anos para curar completamente.
Causas e sintomas_Onicomicose
Embora que o habitual seja tratar a onicomicose como uma alteração estética das unhas, nos casos muito avançados pode causar dores crônicas de difícil solução. O diagnóstico precoce é ideal para erradicar o fungo de forma permanente.
Entre as causas da onicomicose encontramos três tipos de fungos diferentes, o mais conhecido deles é a Candida albicans. Transmitem-se por contato direto e podem conviver com as pessoas sem produzir infecção, entretanto, quando há certas condições ou fatores que debilitam o nosso sistema imunológico, aumenta o risco de desenvolver esta patologia.
O envelhecimento é uma das razões, por exemplo, já que com a idade vão acumulando os fungos que colonizam o pé, além disso as defesas do corpo são mais fracas. Quando o pé está sempre úmido, como é o caso dos nadadores ou pessoas que utilizam sapatos inapropriado (de borracha, meias de nylon, etc.) Sofrer doenças de pele tais como as psoríase, o pé de atleta, etc.
A diabetes está relacionado a onicomicose, pois afeta as defesas do corpo. Se tiver familiares com onicomicose é mais provável que sofra o mesmo problema, seja por pré-disposição genética ou pela transmissão do fungo ao usar as mesmas toalhas, banheira, sapatos, etc. Por último, a imunossupressão ou o uso de medicamentos biológicos também podem ser a causa dos fungos nas unhas.
Fungos_Unha
O principal problema, acredita-se, é a estética pelas alterações na aparência da unha. Podemos distinguir cinco tipos de modificações:
A borda da unha fica amarelada e engrossa, a superfície é áspera e fragmentada.
Danifica a matriz da unha (a raiz), com áreas brancas ou amareladas.
Pode-se ver pequenos pontos ou manchas brancas na superfície da unha.
A unha fica na cor marrom (em casos raros de melanoníquia).
A unha se deforma totalmente, fica curvada, espessa e endurecida, se desfaz facilmente em fragmentos.
Para poder prevenir o aparecimentos de onocimicose é preciso manter a higiene, evitando a proliferação dos fungos ou das bactérias. Lavar as mãos e os pés e secar bem toda vez. Usar meias adequadas de algodão e não usar sapatos muito apertado e que permita que o pé respirar e transpirar. Evitar tomar banho descalço em vestiários ou academias, nem compartilhar toalhas com pessoas infectadas.
Quando se tem a onicomicose, é necessário manter bem curtas as unhas, que não se sobressaiam do dedo. Depois de usar as ferramentas para cortá-las, desinfetá-las. Não usar unhas postiças nem pintar as unhas.
Fungos
Remédios caseiros para os fungos nas unhas
O óleo de árvore-do- chá é um dos mais conhecidos tratamentos naturais para a onicomicose, serve para os casos leves ou moderados, já que é uma potente fungicida. Misture em partes iguais o óleo de árvore de chá com azeite de oliva e óleo de tomilho. Cubra com essa preparação a unha afetada, pode ser com um algodão ou um pincel (que não será usado para mais nada). Deixe atuar 15 minutos e esfregue com uma escova de dente a unha. Quando o pé ou a mão estiver limpo e seco, aplique umas gotas de óleo de árvore-do-chá sobre a unha.
O segundo tratamento conhecido por sua eficácia para eliminar os fungos nas unha, é com vinagre de maçã. Para isso, prepare um banho de pés com vinagre e água morna em partes iguais. Mergulhe os pés ou as mãos (ou pelo menos até molhe as unhas) durante 20 minutos. Seque bem com uma toalha e um secador de cabelo, enfatizando nas unhas afetadas mas também entre os dedos. Remedios_caseiros_fungos
Outra opção também usando o vinagre é preparar uma mistura com duas colheres, que adicionarás duas colheres de farinha de arroz grosso moída. Colocar sobre a unha, deixar atuar uns 15 minutos e enxaguar (repetir o processo de sacar indicado anteriormente).
Misture bicarbonato de sódio na água e forme uma pasta. Passe esta preparo em um algodão e depois espalhe em toda a unha, fazendo com que entre também na pele por debaixo na unha afetada. Deixe uns minutos, enxaguar e secar.
Coloque em uma panela duas xícaras de água e três colheres de tomilho. Ferver por cinco minutos, apague o fogo, tampe e deixe esfriar. Molhe um algodão ou um cotonete e coloque nas unhas que estão com onicomicose.
Ferva um litro de água com 10 pauzinhos de canela cortadas. Coloque em fogo baixo e cozinhe por cinco minutos. Deixe descansar 45 minutos e ainda morno, despeje em um recipiente onde você pode colocar nas unhas.
Extrair o suco de uma cebola e molha um algodão. Esfregar sobre as unhas que tenha fungos. Você também pode passar diretamente a cebola cortada na metade.
Misture uma colher de suco de limão, cinco gotas de água oxigenada e duas colheres de gel de aloe vera. Coloque sore a unha afetada e deixe que se seque sozinha.
Ferva cinco dentes de alho em uma xícara de água, Despeje em um recipiente com água fria e coloque os pés ali, deixando por quinze minutos. Repetir todos os dias em mês completo.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Congestão nasal



A congestão nasal, conhecida por todos como nariz entupido, é um desconforto que não só afeta o nariz, como também o sistema auditivo e também, para as crianças, afeta o desenvolvimento da fala. A Fisioterapia, por meio de técnicas respiratórias, auxilia no combate desse problema muito comum em todas as idades e sexos.

Causas
As principais causas da congestão nasal são as gripes, resfriados, sinusite ou alergias respiratórias. A maior preocupação está nos recém-nascidos, pois eles prioritariamente devem respirar pelo nariz. Quando nos primeiros meses de vida, essa condição atrapalha na amamentação da criança, podendo agravar o quadro clínico do paciente infantil. A inflamação nos vasos sanguíneos é também um dos principais fatores que ocasionam o entupimento nas vias respiratórias.

Sintomas
O sintoma é o nariz entupido. Caso apenas um dos lados apresente o entupimento, talvez o indivíduo esteja com algum objeto inserido na região onde há o problema.

Tratamentos
A Fisioterapia Respiratória, além de auxiliar no tratamento para pessoas que estão com congestão nasal, também previne contra outras doenças relacionadas ao sistema respiratório. As técnicas fazem com que as vias respiratórias sejam completamente liberadas. O fisioterapeuta procura aumentar a capacidade ventilatória dos pulmões de seu paciente.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Como se prevenir da dor Femoropatelar



Qualquer um pode ser acometido por uma dor no joelho. Esse desconforto pode ser ocasionado na região Femoropatelar. Os motivos para tal desconforto estão relacionados muitas vezes com a postura que adotamos. Pessoas que descem e sobem escadas, ou que ficam durante muito tempo agachadas podem desenvolvê-la.
A posição da patela do indivíduo pode ser um dos fatores de risco, porém não há uma explicação real que possa determinar se de fato esse seria um dos motivos para a aparição das dores, que pode ser em um ou em ambos os joelhos. Pessoas que estão com a patela desalinhada, por exemplo, podem sentir desconfortos agudos caso realizem exercícios em excesso, ao passo que outras pessoas não sofreriam os mesmos efeitos se não apresentam esse desalinhamento.
Para pessoas que apresentam tal condição são recomendadas a diminuir a prática de exercícios de alto impacto, visto que a região do joelho é muito exigida. Há profissionais que recomendam a realização de outras atividades físicas, como a natação, salvo se a pessoa não estiver disposta a entrar em período de repouso.
Dependendo da situação, há diversas maneiras de evitar um possível desgaste na região da patela. Através dessas dicas, você poderá continuar a fazer exercícios físicos de forma saudável e confortável.

Veja as dicas:
  • Faça alongamentos antes dos exercícios físicos, especialmente antes de correr;
  • Aumente a intensidade dos exercícios de forma gradual;
  • Promova um aumento na duração através de recomendações dadas por profissionais da área esportiva;
  • Adote posturas corretas na hora da corrida, buscando sempre orientações de profissionais;
  • Utilize um tipo de causado para cada tipo de exercício praticado.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Bolhas nos pés: veja como evitar e tratar esse problema


Existem várias razões para bolhas se formarem nos pés. A maioria se forma por atrito dos pés com o chão, sapatos ou meias. Com o atrito, a camada mais superficial da pele, a epiderme, se descola da segunda camada, a derme, ficando, uma coleção de líquido entre elas, que vem dos vasos sanguíneos da derme. Para prevenir estas bolhas por atrito, vaselina pode ser aplicada no local de atrito entre os sapatos e os pés. Existem produtos disponíveis comercialmente, na farmácia, á base de vaselina. Outra opção é proteger a área com esparadrapo. 
Além disso, queimaduras por frio ou calor também podem causar bolhas, bem como micoses, que são infecções por fungos. As micoses podem ser diagnosticadas através da raspagem superficial da descamação da pele e análise deste material no microscópio, ou exame de cultura para fungos, feita em laboratório. 
Outra doença que se apresenta com bolhas nos pés é a disidrose. É uma doença comum, que cursa com bolhas nas mãos e nos pés e muita coceira. Pode acompanhar uma micose, ou até mesmo ser uma reação a substâncias ou medicamentos usados local ou sistemicamente. Atinge especialmente a face lateral dos dedos, as palmas das mãos e as plantas dos pés. O prurido pode ser tão intenso que o ato de coçar rompe as bolhas que eliminam um fluído transparente. Ocorre em surtos que terminam com descamação da pele. Deve ser tratada com cremes ou comprimidos de corticosteroides, que na maioria dos casos, resolvem o problema. 
Doenças mais raras, genéticas, como as epidermólises bolhosas, onde há um defeito na adesão entre as camadas da pele, podem cursar com bolhas. 
Outras doenças autoimunes, em que o próprio sistema de defesa do organismo ataca a pele, como lúpus eritematoso, penfigóide bolhoso, epidermólise bolhosa adquirida, e outras, da mesma forma se manifestam com bolhas. Infecções bacterianas da pele como o impetigo bolhoso também. Portanto, é muito importante que o dermatologista examine o paciente para identificar a causa precisa da bolha em questão. 
Algumas pessoas são mais propensas a apresentarem bolhas nos pés, pelo formato dos pés, por deformidades ortopédicas, como joanetes, por exemplo, que atritam mais com os sapatos, por doenças que a pessoa já tenha, ou até mesmo porque a pessoa tem facilidade em contrair micoses.  
Tratando as bolhas nos pés
Se as bolhas ainda não estouraram, o ideal é não estourá-las, uma vez que o teto da bolha é o curativo ideal para seu assoalho cicatrizar bem, impedindo que haja infecção. É importante proteger a bolha com um curativo que não grude, que pode ser gaze coberta por vaselina liquida, por exemplo, ou curativos especiais chamados hidrocolóides, para manter a área longe de mais atrito e contaminação.  
Com o tempo, a pele cicatriza, a bolha vira uma casquinha e uma pele nova aparece no local. No entanto, quando a bolha é muito grande, torna-se dolorosa. Neste caso é melhor estourá-la com uma agulha estéril, para que o líquido saia e deixe de distender a pele, causando dor. Mas mesmo assim, o teto da bolha não deve ser retirado, pois ajudará a evitar que a área infeccione. Quando a bolha infecciona, ela fica cheia de pus, o médico deve ser procurado e, neste caso, o tratamento passa a ser baseado em antibióticos.
http://www.msn.com/

terça-feira, 14 de abril de 2015

A importância da Fisioterapia Respiratória


A fisioterapia respiratória tem alcançado um avanço notório no âmbito preventivo e na cura. O tratamento envolve a realização de técnicas manuais pelo fisioterapeuta, a fim de melhorar o desempenho funcional do aparelho respiratório. Especialmente em épocas frias, as pessoas ficam mais vulneráveis a problemas como rinite e sinusite.
A rinite consiste em uma inflamação crônica ou aguda da mucosa nasal. Vírus ou bactérias podem ser apontados como possíveis causas, embora a rinite alérgica a diferentes agentes ambientais seja a mais frequente.  O sintoma mais comum da rinite e o escorrimento nasal.
sinusite, por sua vez, pode ter natureza inflamatória e/ou infecciosa, aumentando o volume da mucosa da região nasal e prejudicando a comunicação dessa área com os seios paranasais. Os principais sintomas da sinusite são o corrimento nasal, a sensação de “peso” na face, além de febre, dores de cabeça e obstrução nasal, por exemplo.
Neste caso, o objetivo da fisioterapia é proporcionar a melhora das funções das vias aéreas superiores, como os próprios seios paranasais. O tipo de respiração incorreto, utilizando musculaturas acessórias ao invés dos músculos principais, é trabalhado pelo fisioterapeuta que orienta o paciente a utilizar a musculatura adequada com gasto mínimo de energia. A fisioterapia respiratória deve ser aplicada com o máximo de precocidade, com a finalidade de prevenir o surgimento comum de vícios posturais e deformidades estruturais na face e na caixa torácica.
Com o trabalho da fisioterapia respiratória é ainda possível:
– Prevenir o acúmulo de secreção;
– Reduzir o inchaço interno das narinas;
– Aliviar a congestão nasal para que o paciente respire livremente pelo nariz e o risco de infecções pelo nariz diminua;
– Aumentar, consideravelmente, o batimento ciliar das vias aéreas superiores (que têm por função o carregamento de muco) de modo a facilitar a descida da secreção acumulada pela garganta.
Os problemas respiratórios afetam, principalmente, as crianças que acabam com o apetite comprometido, além de provocar períodos de sono interrompidos com inquietude e irritabilidade. Daí a necessidade de iniciar o tratamento o mais cedo possível para, sobretudo, prevenir o agravamento do problema.
Fonte: fisioterapiamanual