terça-feira, 14 de abril de 2015

A importância da Fisioterapia Respiratória


A fisioterapia respiratória tem alcançado um avanço notório no âmbito preventivo e na cura. O tratamento envolve a realização de técnicas manuais pelo fisioterapeuta, a fim de melhorar o desempenho funcional do aparelho respiratório. Especialmente em épocas frias, as pessoas ficam mais vulneráveis a problemas como rinite e sinusite.
A rinite consiste em uma inflamação crônica ou aguda da mucosa nasal. Vírus ou bactérias podem ser apontados como possíveis causas, embora a rinite alérgica a diferentes agentes ambientais seja a mais frequente.  O sintoma mais comum da rinite e o escorrimento nasal.
sinusite, por sua vez, pode ter natureza inflamatória e/ou infecciosa, aumentando o volume da mucosa da região nasal e prejudicando a comunicação dessa área com os seios paranasais. Os principais sintomas da sinusite são o corrimento nasal, a sensação de “peso” na face, além de febre, dores de cabeça e obstrução nasal, por exemplo.
Neste caso, o objetivo da fisioterapia é proporcionar a melhora das funções das vias aéreas superiores, como os próprios seios paranasais. O tipo de respiração incorreto, utilizando musculaturas acessórias ao invés dos músculos principais, é trabalhado pelo fisioterapeuta que orienta o paciente a utilizar a musculatura adequada com gasto mínimo de energia. A fisioterapia respiratória deve ser aplicada com o máximo de precocidade, com a finalidade de prevenir o surgimento comum de vícios posturais e deformidades estruturais na face e na caixa torácica.
Com o trabalho da fisioterapia respiratória é ainda possível:
– Prevenir o acúmulo de secreção;
– Reduzir o inchaço interno das narinas;
– Aliviar a congestão nasal para que o paciente respire livremente pelo nariz e o risco de infecções pelo nariz diminua;
– Aumentar, consideravelmente, o batimento ciliar das vias aéreas superiores (que têm por função o carregamento de muco) de modo a facilitar a descida da secreção acumulada pela garganta.
Os problemas respiratórios afetam, principalmente, as crianças que acabam com o apetite comprometido, além de provocar períodos de sono interrompidos com inquietude e irritabilidade. Daí a necessidade de iniciar o tratamento o mais cedo possível para, sobretudo, prevenir o agravamento do problema.
Fonte: fisioterapiamanual

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