quarta-feira, 29 de março de 2017

Vacuodermo Gabinete (Vacuodermo CO350) - Aparelho de Vacuoterapia e Endermologia - Vácuo Contínua e Pulsada - Fismatek

Por R$ 2.450,00  
                                                 12x de R$ 204,17 no Cartão sem juros
                                           ou pague R$ 2.327,50 à vista no boleto ou depósito
Registro ANVISA: 80571459002
 
Equipamento de vacuoterapia de última geração para endermoterapia.
Sistema de geração de vácuo de alta vazão que permite a utilização de malha para maior segurança, conforto e precisão.
A vacuoterapia visa melhorar o aspecto geral do sistema tegumentar (Dermatologia).
O aparelho exerce uma sucção sobre a pele por meio de ventosas de acrílico ou vidro de formas e diâmetros diferentes. Em seu mecanismo interno existe uma bomba a vácuo que aspira o ar do tubo e da ventosa provocando essa sucção, por diferença de pressão entre o meio externo e o meio interno, sendo que a intensidade desta pressão pode ser regulada através de um potenciômetro.
Esta técnica possui ações mecânicas e fisiológicas.
 
 
Indicações:
 
- Estimula a microcirculação cutânea;
- Dermotonificação;
- Rugas;
- Atenua estrias;
- Elimina toxinas (adsorção);
- Proporciona uma hipervascularização sanguínea;
- Atua na revitalização e tonificação tissular;
- Desinfiltra o interstício celular (edema);
- Acelera o movimento cinético epidérmico;
- Eficaz na drenagem linfática facial e corporal;
- Combate celulite e gordura localizada;
- Drenagem linfática facial e corporal;
- Extração parcial de comedao (comedoes - cravos);
- Pré e pós-cirurgias plásticas.
 
 
Contra-indicações:
 
- Clientes com qualquer contra indicação para drenagem linfática;
- Clientes com insuficiência venosa profundas, ou seja, que as alterações em suas veias sejam visíveis e muito pronunciadas;
- Clientes com qualquer tipo de tumoração e/ou tenha se submetido a radioterapia ou quimioterapia;
- No local onde a cliente possua pinos ou próteses metálicas;
- No pós-operatório de lipoaspiração antes de 45 dias.
 
 
Utilização das ventosas:

VACUO FACIAL
- Ventosa de bico afunilado: utilizada para extração parcial de comedão.
- Ventosa de bico de pato: utilizada para drenagem linfática facial.
- Ventosa redonda pequena: utilizada para leves pinçamentos ao redor dos olhos e pálpebras.
- Ventosa redonda média: utilizada para pinçamentos em regiões maiores da face.

VACUO CORPORAL
- Ventosa de bico de pato grande: utilizada para drenagem linfática corporal.
- Ventosa redonda grande: utilizada para sucção em grandes regiões.
- Ventosa redonda utilizada para fazer endermologia (Opções: Com bolinhas ou com roletes). 
 
 
Características técnicas:
 
 Tipos de Tratamentos
 
 - Vacuoterapia Corporal e Facial  
 - Peeling Diamante (opcional)
   
 Modos de Operação
  Contínuo - Pulsado
   
 Pressão do Vácuo
 
 0 a -600mmHg - Pressão Negativa (±10%)
   
 Cronômetro
  1 a 60 minutos
   
 Tensão AC de Alimentação
 
 Seleção automática: 110V a 220V (±10%)
   
 Peso do Equipamento
 
 4,55Kg
   
 Dimensões (LxAxP)
 
 415x255x180mm
 

TREINAMENTO GRATUITO NA FÁBRICA DA FISMATEK. É NECESSÁRIO AGENDAMENTO COM 1 SEMANA DE ANTECEDÊNCIA.

segunda-feira, 27 de março de 2017

Como Evitar Que Um Mini-Derrame Vire Um AVC?

Uma das grandes preocupações que existe nos dias atuais está no fato de evitar com que o pequeno derrame se torne um AVC e por consequência traga problemas sérios para a saúde, com riscos inclusive de acontecer o óbito por conta dos danos que aconteceram no cérebro.
Sob a ótica da medicina se pode dizer que o AVC (Acidente Vascular Cerebral) acontecer depois de uma isquemia, que de forma popular pode ser considerada como problema no campo neurológico. Interessante notar que existem diversos tipos de problemas que se relacionam com o AVC. Por exemplo, pode não acontecer a interpretação da linguagem para fazer determinadas ações do corpo, o campo visual tem chances de não funcionar de forma adequada ao que tange os registros para o cérebro, o motor e características que se relaciona ao sensitivo.
No que tange ao AVC se pode dizer que quando uma artéria do cérebro sofre problemas por causa de entupimento existem chances de acontecer o Acidente Vascular Cerebral. Por esse motivo as pessoas devem manter uma vida saudável para diminuir as chances de a artéria entupir e por consequência trazer danos cerebrais de forma incomensurável.
Mini Derrame
Mini Derrame
Não se pode ignorar o fato de que a hemorragia no cérebro também se relaciona de forma direta com a presença do temido AVG. Isso acontece de forma básica quando a artéria se rompe e começa a gerar sangue no campo cerebral. Quanto maior o tempo de sangue presente no cérebro, mas chances existem de acontecer o Acidente Vascular Cerebral. Esse tipo de problema pode durar entre 24h e meses. De qualquer maneira, para se recuperar do quadro clínico existe a demora por tempo indeterminado.
Vale ressaltar que a recuperação pode acontecer de forma parcial, embora existam casos nos quais não existe a cura e o AVG se torna evidência quase que clara em tempo futuro. Evitar a hemorragia representa ponto indispensável para que não aconteça ao Acidente Vascular Cerebral.
Por outro lado especialistas dizem que o AIT (Ataque Isquêmico Transitório) acontecesse como se fosse um problema preliminar que pode gerar o Acidente Vascular Cerebral e por consequência o risco de morte por causa da cura que não acontece com o passar do tempo. Esse tipo de problema acontece de forma principal quando a artéria do cérebro tem uma espécie de entupimento e acontecer problemas sob a ótica neurológica.
Mas, afinal, qual é a grande dessemelhança que existe entre Acidente Vascular Cerebral e Ataque Isquêmico Transitório? De forma prática se pode dizer que o AIT representa acidente de ordem neurológica cuja cura não demora a acontecer por tempo além do que um dia. Nesse sentido, especialistas indicam que a problemática tem tempo menos para ser resolvida. De qualquer maneira se pode dizer que mesmo com o AIT não deixando sequelas no campo cerebral, existe o risco para que o problema se transforme no AVC e por consequência prejudique o cérebro da pessoa. Nesse sentido, ao ter o AIT existe a necessidade de evitar ao máximo com que o problema se transforme em AVC.

Impedindo Com Que O Pequeno Derrame Vire AVC

Ao saber que a pessoa tem AIT, ou pequeno derrame do cérebro, os médicos possuem diversos tipos de procedimentos que servem para evitar com que o pequeno problema se tornar em uma grande problemática. Em termos práticas, as dicas médicas podem não ser necessárias e por consequência acontecer à tragédia no campo cerebral. Por esse motivo que de forma básica existe a necessidade de fazer com que os dois problemas não aconteçam controlando os fatos que geram riscos e modificações no campo cerebral.
Por exemplo, quem evita a hipertensão arterial possui menos chances de desenvolver AVC ou AIT, do mesmo modo que quem não fuma diminui as motivações para acontecerem problemas do gênero, ou seja, pessoas que não sofrem por conta de vícios em tabagismo ou cannabis possuem menos chances.
AVC
AVC
Outro ponto a se considerar no sentido de evitar com que o pequeno AIT se tornar AVC está no fato de não sofrer com diabetes. Quem tem problemas do gênero precisa controlar ao máximo aos primeiros sentidos de AIT. Evitar a questão da dislipidemia também pode ajudar no processo, assim como controlar qualquer nível de arritmia cardíaca que pode acontecer no coração.
De acordo com grande parte dos neurologistas e especialistas que estudam fatos dos gêneros os pontos de prevenção que foram discutidos nos parágrafos anteriores se relacionam de forma direta com os aspectos de defesa de forma primária. Isso é, quem tem problemas do gênero possuem maior predisposição no que tange ao surgimento de AIT e AVC. Entretanto, existem pessoas que não possuem problemáticas do gênero e ao mesmo tempo também pode sofrer com problemáticas do gênero. Por esse motivo que questões de derrame cerebral representam um grande paradigma que requer estudos frequentes entre os cientistas.
Outro ponto que não pode deixar de ser considerado entre as pessoas que em tempo passados sofreram com pequenos derrames está no fato de fazer tipo de investigação com riqueza de detalhes no sentido de fazer a verificação para saber quais os principais problemas que podem estimular a presença de novos problemas no cérebro.
Nos dias de hoje a ciência e tecnologia podem ajudar no sentido de evitar com que pequenos derrames cerebrais virem Acidente Vascular Cerebral. Há pesquisas que servem para investigar fatos que se relacionam não apenas com artérias do cérebro como também em conjunto que não se relacionam de forma direta com as atividades que acontecer no campo cerebral. Uma das pesquisas que jamais pode ser negligenciada se encontra no comportamento do coração.
Em termos práticos quem tem pequenos acidentes no campo cerebral possuem grandes chances de desenvolver Acidente Vascular Cerebral no futuro, de forma principal quando não existem cuidados tomados para melhorar a qualidade de vida de acordo com as indicações médicas. Ao levar em conta os poderosos danos que podem acontecer por problemáticas do gênero vale ressaltar que pessoas que fatores de riscos precisam participar de constantes análises para evitar com que aconteçam tragédias em tempo futuro.

Artrite Psoriática: Lesões na Pele e Articulações

 Que é Artrite Psoriática?

A Artrite Psoriática também é conhecida como psoríase artropática ou artropatia psoriática. Trata-se de um tipo de artrite inflamatória que afeta cerca de 5 a 7% das pessoas que tem psoríase crônica na pele. Essa enfermidade acontece com mais frequência em pessoas que tem tecido do tipo HLA-B27.
Aproximadamente 80% dos pacientes com Artrite Psoriática apresentam lesões psoríticas nas unhas que acarretam no seu descaroçamento ou em casos mais extremos na perda da unha que é chamada de onicoliose. O tratamento dessa doença é semelhante ao tratamento de outras artrites.
A doença pode se manifestar em qualquer ideia, mas em geral aparece uns 10 anos depois de o paciente apresentar os primeiros sintomas de psoríase. A maior parte dos pacientes tem a doença agravada entre 30 e 50 anos, porém, é importante destacar que a doença pode aparecer em crianças também.
A doença acontece em homens e mulheres igualmente, em mais ou menos, sete casos os sintomas da artrite podem aparecer antes de se manifestar na pele. Além disso, a Artrite Psoriática pode inflamar as juntas e acarretar numa tendinite.

Os Sintomas da Artrite Psoriática

Dentre os principais sintomas da Artrite Psoriática estão uma sensibilidade extrema nas articulações que ficam mais frágeis; problemas com as unhas; rigidez nas articulações pela manhã; edema, inchaço e rubor. O edema causado pela doença pode ser difuso no decorrer do dedo o que pode deixar com o dedo com a aparência de uma salsicha.
Nos casos em que a coluna também é afetada é normal acontecer uveíte. A Artrite Psoriática pode ser dividida em dois padrões básicos, um o que afeta a coluna e o outro que afeta as articulações das extremidades. Quando há problema na coluna a dor pode afetar a lombar e também as nádegas.
A doença pode também afetar os movimentos respiratórios, isso acontece em geral quando a doença chega às articulações das costelas e coluna torácica. Também causa dores na coluna cervical e na nuca. Existe a possibilidade de afetar os tendões e chegar a planta dos pés o que pode acarretar em fascites e bursites.

Os Tipos de Artrite Psoriática

De acordo com os sintomas podem existir cinco tipos principais de Artrite Psoriática:

Simétrica – Esse é o tipo de artrite corresponde a cerca de 50% dos casos da doença e se caracteriza por afetar as juntas e os dois lados do corpo. É possível comparar esse tipo de Artrite Psoriática com a artrite reumatóide.
Assimétrica – A Artrite Psoriática assimétrica atinge cerca de 35% dos pacientes dessa doença e é mais moderada. Um dos fatores que a fazem mais moderada é o fato de que não afeta as mesmas juntas nos dois lados do corpo. Em geral atinge entre 2 e 4 juntas.
Artrite Mutilante – Um tipo de Artrite Psoriática mais grave que deforma e é bastante destrutiva. O grande problema está na forma como a doença pode ir progredindo ao longo dos anos o que causa um dano muito intenso.
Espondilite – O que destaca esse tipo de Artrite Psoriática é a dureza que a espinha e o pescoço apresentam. Apesar disso também podem afetar as mãos e os pés de maneira semelhante a que acontece na artrite simétrica.
Interfalangeal Distal Predominante – Trata-se do tipo que afeta cerca de 5% dos pacientes e se caracteriza pela inflamação e dureza das juntas que ficam próximas aos dedos das mãos e dos pés. Podem acontecer mudanças nas unhas.

Como é Feito o Diagnóstico

O médico começa examinando as lesões na pele (Psoríase) e articulações. Para auxiliar no diagnóstico da doença o médico pode usar Imaginologia. Para isso pode solicitar radiografia das articulações afectadas, Tomografia computodorizada ou Cintilografia.
Também é necessário observar os valores laboratoriais que podem ajudar no diagnóstico como fator reumatóide que geralmente é negativo, valor de sedimentação que pode aumentar, hemograma que pode indicar uma anemia de doença crônica e aumento na proteína C.

O Tratamento

A Artrite Psoriática se baseia na inflamação das articulações e por isso os tratamentos são dirigidos em sua maioria a reduzir e controlar essa inflamação. Os médicos começam o tratamento utilizando anti-inflamatórios dentre os quais se destacam diclofenaco e naproxen. Lembramos que somente um médico pode receitar remédios, nunca se medique por conta própria.
Também é possível tratar essa doença utilizando corticosteróides que incluem injeções diretamente na articulação. Esse método é prático para os casos em que apenas algumas articulações tenham sido afetadas. Para alguns médicos os corticoesteróides são medicamentos que devem ser evitados uma vez que podem aumentar a frequência dos episódios de Psoríase.

Imunossupressores

Quando a doença não pode ser controlada de forma satisfatória com anti-inflamatórios não-esteróides ou então com injeções na junta podem ser necessários tratamentos com  imunossupressores como, por exemplo, o metotrexate. A vantagem de usar os imunossupressores como parte do tratamento é que eles cuidam da psoríase e também da artropatia.
Contudo, como os efeitos colaterais desse tipo de medicamento pode ser bastante intenso os doentes dificilmente aderem a esse tratamento. A maioria das pessoas que começam o tratamento com imunossupressores acabam abandonando essa terapia depois de um período de 2 a 5 anos devido aos efeitos adversos que aparecem.

Inibidores Tumor Necrose Fator-Alfa

Já faz algum tempo que foram desenvolvidas novas tecnologias de DNA com o objetivo de fazer o tratamento dessa doença. A tecnologia recebeu o nome de Inibidores Tumor necrose fator-alfa e estão disponíveis em etanercept, infliximabe e adalimumab. Apesar de estarem sendo muito usados ainda são reservados para os casos mais graves.

Tratamento Sem Medicamentos

Alguns hábitos do paciente de Artrite Psoriática podem ajudar a complementar o tratamento que é realizado com os medicamentos. A qualidade de vida do doente pode ajudar a reduzir os sintomas bem como aliviar as dores causadas pelas inflamações.
Dentre os hábitos que podem ajudar estão se manter no peso ideal, dormir de forma adequada, manter uma dieta saudável, fazer fisioterapia e exercício individualmente, fazer terapia quente-frio e enfrentar a cirurgia nos casos mais graves. Ter um estilo de vida saudável é muito importante para ajudar o corpo a passar pelas provações dessa doença.